"Sê dono da tua vontade e escravo da tua consciência." Aristóteles
22.11.09

Na política, como em quase tudo na vida, o melhor critério para se julgar um desempenho é o resultado. E numas eleições livres o resultado alcançado tem uma tradução numérica concretizada em três vectores, designadamente número de votos, percentagem de votos e número de mandatos.


Ora, usando este critério para avaliar desempenho da Comissão Política Concelhia do Porto cessante, comparando as eleições anteriores com as únicas eleições deste ano em que essa comparação é possível – as legislativas, já que nas autárquicas o CDS concorreu coligado e o mesmo aconteceu nas eleições europeias de 2004 - temos que em 2005 o CDS no concelho do Porto teve 15899 votos e em 2009 teve 15958, em 2005 o CDS no Porto teve um score de 9,9%, enquanto que em 2009 passou os 10,7%, tendo tal desempenho contribuído para que dos 2 mandatos que o CDS alcançou em 2005 tenha passado para 4 mandatos em 2009.
Ou seja, o CDS durante o mandato da actual Comissão Política Concelhia subiu em cada um dos três vectores acima referidos e isto é um facto que pura e simplesmente não é refutável.


Talvez fosse exagerado afirmar que tais resultados devem-se apenas à qualidade da acção política da Comissão Política Concelhia do CDS Porto. Mas por outro lado seria certamente mentira dizer que tais resultados seriam obtidos sem a qualidade que essa acção política teve.
Mas a questão que agora se coloca é se os resultados recentemente conseguidos chegam. Em resposta a esta pergunta, a actual Comissão Política Concelhia, e mais concretamente o seu Presidente, Miguel Barbosa, dirá sem rodeios que Não!


Os resultados conseguidos nos últimos actos eleitorais são o prémio por um esforço empenhado.
São resultados que inspiram confiança no futuro, mas simultaneamente são um “toque a rebate” para trabalhar mais e melhor nos tempos que se seguem e, nessa medida, os resultados dos três últimos actos eleitorais são muito mais do que um motivo de orgulho para o CDS Porto, pois o sentimento que predomina entre nós é que tais resultados acarretam uma enorme dose de responsabilidade e de obrigações.


É neste sentido que o CDS no Porto (e no país, diga-se) está hoje numa encruzilhada, pois é precisamente neste momento que o CDS tem que tomar uma opção: ou luta por manter o que conseguiu ou, em alternativa, luta por conseguir o que nunca antes teve.
A nossa opção foi esta última, a da aposta na ambição, e foi essa a razão porque decidimos ir a votos nas eleições do próximo dia 26 de Novembro, de onde sairá a futura Comissão Política Concelhia do CDS Porto.


Se o não fizéssemos estaríamos a conformarmo-nos com uma espécie de “soma de zeros” ao capital recentemente alcançado, quando temos a consciência que para crescer o CDS precisa de somar ao que tem um capital de iniciativa, de espírito de liderança e de sentido de liberdade.
Por isso mesmo É ESTA a equipa que vai a votos.
E é esta a equipa, e não outra qualquer, porque cada um dos membros que a compõe não teme o impulso de quem está ao seu lado, antes o incentiva.


Cada um de nós sabe o que quer para o CDS e não teme o protagonismo de quem nos rodeia, pois sabe que esse será sempre o protagonismo do CDS. E cada um de nós assume antes de qualquer outra motivação para integrar esta candidatura o primado da liberdade individual, pois acreditamos que só agindo em profunda liberdade e com total desapego ao poder poderemos fazer o CDS crescer.


Crescer! É exactamente para isto que nos candidatamos, para daqui a dois anos termos um CDS maior do que aquele hoje temos.
A escolha agora está nas mãos dos militantes.


António Folhadela Moreira

link do postPor cdsportodefuturo, às 16:45  comentar

ELEIÇÕES NO CDS DO PORTO

Dia 26 de Novembro, das 18h às 22h, na Rua Ricardo Severo

COMISSÃO POLÍTICA

Miguel Barbosa

Gonçalo Lobo Xavier
Afonso Cabral
André Rocha Pinho
Mafalda Botelho Gomes

Luis Lencastre

António Folhadela
Miguel Dias
Camil Laljee

Gonçalo Magalhães

Verónica Veiga de Faria
Joaquim Ramalho

Maria Lacerda
Pedro Soares Pinto
Tiago Freitas

MESA DO PLENÁRIO CONCELHIO
Carlos Furtado
João Moreira Porto
José Mexia

 

ASSEMBLEIA DISTRITAL
Filipa Correia Pinto
Gonçalo Lobo Xavier

João Castro Pinheiro
André Rocha Pinho
Afonso Cabral
Luis Lencastre
Verónica Veiga de Faria
António Folhadela

Camil Laljee
Pedro Soares Pinto

 

MANDATÁRIO

Manuel Queiró

CARTA DE PRINCÍPIOS

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